terça-feira, 14 de setembro de 2010

Cogumelos? Yeah! Mofo? Jamais!


Dos encanamentos do Brooklyn para o palácio da cultura pop mundial. Em 25 anos, completados no último dia 13 de setembro, Mario já salvou princesas, dinamitou castelos, deu voadora em hilariantes combates com personagens de outros games, pisoteou tartarugas e arremessou seus cascos em tresloucadas corridas de kart. Não tão surpreendente, quiçá, se considerarmos sua dieta a base de cogumelos multicoloridos e eventuais estrelas de energia...

Criado em 1985 por Shigeru Miyamoto, do alto panteão de games designers, Super Mario Bros ganhou fãs ao redor do mundo com comandos simples, gráficos e narrativas sofisticadas, e um herói um tanto improvável. Com o passar do tempo, o baixinho bigodudo ganhou aliados como Luigi, Toad, Yoshi entre outros, na sua luta para salvar a princesa Peach do temível Bowser. Sua trilha sonora ganhou vários interpretes na internet. Seu sucesso tornou-o cult, um dos ícones da Nintendo, e mais popular que Mickey Mouse.

E o jogo não para por aí! Com milhões de cópias vendidas do Super Mario Galaxy 2, seu game mais recente, não parece que o simpático encanador italiano vai ficar esquecido atrás do armário dos fãs. Nem que sua história vai acabar em pizza. 1 UP!


Confira o vídeo comemorativo dos 25 anos e uma excelente homenagem!


sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Nesta sexta-feira 13, a bruxa estará presa...


Pois é. Parece que o plano de vôo das verruguentas ficará restrito ao espaço aéreo de 60 mil m2 do Pavilhão de Exposições do Anhembi, aqui em São Paulo. É lá que começa nesta sexta cabalística a 21ª Bienal Internacional do Livro, cujo tema, pegando uma carona nas vassouras, será o Terror!

Já era de se esperar, dada a invasão do mundo literário, e da cultura pop em geral, por vampiros e outras criaturas abissais, que, convenhamos, até ganharam um quê de simpatia. Com a presença de José Mojica Marins, o Zé do Caixão, André Vianco, autor do best seller Os Sete, além de um bate papo com Dacre Stoker, sobrinho neto de Bram Stoker, autor do clássico Drácula, a feira promete uma grande imersão nessa obscura, sombria, e - por que não? - fascinante face do nosso imaginário.

Para completar a festa, o evento ainda conclama uma invasão de Cosplayers! É isso aí, aquele pessoal fantasiado com personagens de filmes e HQs será convocado para animar ainda mais a exposição em seu primeiro dia, com direito a entrada gratuita. Com expectativa de até 700 mil pessoas para esta edição, parece que a Bienal vai colocar no chinelo qualquer festa de Halloween que aparecer por aí...

De 12 a 22 de agosto

Pavilhão de Exposições do Anhembi

Av. Olavo Fontoura, 1.209 . Santana . São Paulo . SP

Próximo à estação do metrô Tietê

www.bienaldolivrosp.com.br

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Criatividade: Johnny Cash fala à juventude...


E já que o assunto é criatividade, que vem do "rearranjo inteligente do que temos em mãos", falemos um pouco sobre o que pode muito bem ser traduzido como vocabulário.

A lógica não é das mais controversas: quanto mais informações sua mente maquinante tiver, mais conexões e “rearranjos” poderão ser feitos entre elas. Hora ou outra algo muito legal vai aparecer dessa mistura toda. O resultado é o que a comunidade científica chama de criativo.

Justo? Então fica a dica para enriquecer o seu vocabulário com o melhor da cultura pop do século XX! É isso aí, ou você acha que as inovações do século XXI, que mal saiu das fraldas, vão surgir do nada? Digamos que o processo está mais para o caçula que ouve os vinis de rock do irmão mais velho. O blog The Selvedge Yard relata em tom nostálgico alguns fatos curiosos dos grandes divisores de águas da música, cinema e cultura popular do século passado. Dividindo um Taxi com Johnny Cash e Pin Ups, ou pegando a estrada pela Rota 66 com uma Harley Davidson envenenada, o blog viaja de volta aos velhos tempos que ainda têm muito a dizer ao nosso.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Criatividade: Entre McGyver e Baco, um súdito da Rainha


McGyver era um cara criativo. Não exatamente por ser um gênio inventivo de dispositivos inovadores que chutavam o traseiro dos caras maus, mas por que criava soluções que salvavam o dia com qualquer objeto (aparentemente) inútil que aparecesse na frente. Se o rapaz já era um perigo com um pedaço de fio dental, um sabonete e um clipe de papel, imagine se tivesse ao menos um canivete... A ideia é a seguinte: a criatividade e inovação não são exclusividade do que é puramente novo, mas sim do rearranjo inteligente do que já temos em mãos.

Foi assim que o empresário e empreendedor inglês James Nash reinventou a maneira de vender vinhos. A novidade, batizada de The Tulip, sai do lugar comum das tradicionais garrafas, mas também foge da banalização das embalagens Tetra Pak. Ainda assim, junta o charme de uma e a praticidade da outra. O resultado são taças descartáveis (e recicláveis!), com porções individuais da bebida de Baco, direcionadas aos solteiros, aos comedidos apreciadores de uma tacinha durante o almoço, e ideais para piqueniques. O negócio parece estar indo muito bem, obrigado, com a Wine Innovations, a empresa de Nash, fornecendo para todo o Reino Unido e parte da Europa.

O plano é, em breve, desembarcar na terra do Tio Sam e do McGyver, o que soa promissor: o que o herói de Profissão Perigo faria com uma taça descartável, um invólucro metálico e uma dose de bebida?


Postado também no Grito do Ping, blog da agência Multiart/André Godoi, em 26.07.2010.

sábado, 19 de junho de 2010

E foi-se Saramago...


... aos 87 anos, provavelmente algures longe do Deus no qual dizia não podermos confiar. A vida foi longa como seus períodos, característica marcante em seu uso um tanto peculiar da Língua, com a vírgula a substituir tudo menos o ponto final, que combinado com a profunda visão do nosso tempo, rendeu-lhe o primeiro e único Nobel de Literatura na Língua Portuguesa. Jornalista, escritor, tradutor, livre pensador, registrado em obra extensa, sua vida e produção fluíram entre vírgulas, até que problemas respiratórios marcaram o ponto final. Usar da Língua para inovar e desafiar quem lê tanto pela forma quanto pela reflexão é uma das grandes lições que deixou o premiado escritor lusitano. Sua vida teve ponto final, seu legado não.

Post original escrito para "O Grito do Ping", blog da Agência Multiart/ André Godoi em 18 de junho de 2010. www.andregodoi.com.br/ping

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Ao (des)respeitável público!

Dirigir-se ao respeitável público através do discurso publicitário requer muito cuidado. Isso não é nenhuma novidade: a zelar, há um universo simbólico que respalda a marca do anunciante, reputações, e a imagem da marca e produto no imaginário do consumidor. Entre tantos elementos a temível variável – também volúvel e volátil - capaz de condenar ou condecorar um anúncio e/ou anunciante: a opinião pública, surgida dos pontos de vista pelos quais passa a mensagem veiculada, ou simplesmente, a interpretação do público.

O presente texto pretende discutir brevemente as reações interpretativas do público consumidor a contextos publicitários colocados aqui em extremos de criatividade: do monótono ao “criativo demais”. Os exemplos foram retirados da Revista Língua Portuguesa de 23.09.2009 e do jornal O Estado de S. Paulo de 30.03.2009, respectivamente. Obviamente não se intenta esgotar o assunto, mas apenas colocá-lo em pauta, fomentando certa reflexão sobre a atividade publicitária brasileira.

Ao tratar da baixa criatividade, falemos dos comerciais de cerveja, há muito famosos pela falta de distinção entre marcas e homogeneização do discurso. Não obstante seu frequente apelo ao porto seguro da mesmice, não chega a ser sensato simplesmente condenar a suposta – e muitas vezes aparente – falta de criatividade de nossos comerciais. A ressalva não vale apenas devido ao movimento de mudança ocorrido nas publicidades de cerveja, onde, observa-se, a monotonia discursiva e conceitual está sendo combatida. É importante lembrarmos que apesar da tradição criativa da linguagem mercadológica no discurso publicitário, haverá sempre o mercado como elemento regulador do conteúdo a ser veiculado.

É sobre isso que fala Adilson Xavier, presidente da agência publicitária Giovanni+DraftFBC. Segundo ele, "A fórmula básica do anúncio de cerveja oscila entre um clima de malandragem e uma bela bunda", modelo este justificado por padrões comportamentais reconhecidos em pesquisas de mercado. Além disso, a pouca segmentação do mercado de cervejas no Brasil, que só agora apresenta maior variedade, também leva a culpa pela homogeneização do discurso mercadológico cervejeiro. O resultado: identifica-se o produto anunciado pelo universo simbólico tratado na peça, mas não o anunciante. Não é preciso grande esforço, portanto, para constatar as consequências nefastas da mesmice publicitária para o anunciante e para a própria atividade que chega a perder seu propósito, redundando na indiferença do público a seus apelos.

Outro fato interessante sobre o artigo acima reside nas soluções encontradas pelos comunicadores de modo a tirar os anúncios de cerveja do marasmo: o preterimento das mídias tradicionais, como a TV, em favor de mídias locais e mais segmentadas. Segundo a diretora de inteligência de mercado da AmBev, Paula Lindenberg: "Cada vez mais buscamos aplicar recursos em pontos de conexão com o consumidor". A solução parece adequada, contanto que seja considerado um alerta para o conceito da campanha: ainda que a mensagem seja modificada quando transmitida em uma mídia diferente - como prega M. McLuhan em sua célebre frase “O meio é a mensagem”-, a saída para apatia discursiva da publicidade depende mais de um conceito comunicativo inovador do que da mídia empregada. Afinal, passado o impacto da mídia diferenciada, tanto fará onde serão veiculados o “clima de malandragem” e as “belas bundas”: na TV, viral ou em uma intervenção urbana, triunfará a mesmice para o público, subestimado em sua capacidade interpretativa e associativa das mensagens que o atingem.

O outro lado desta breve discussão encontra ilustração no polêmico anúncio desenvolvido pela DM9, uma das grandes agências brasileiras, para a ONG ambientalista WWF. A peça, que ilustra esse post e teve inclusive premiações canceladas, mostra uma centena de aviões mergulhando contra uma Nova York ainda orgulhosa das torres gêmeas do World Trade Center. O texto diz: "O tsunami matou 100 vezes mais pessoas do que o 11 de setembro". Em seguida, a reflexão: "Nosso planeta é poderoso. Respeite e preserve". De cara, aponta-se facilmente a incongruência de campo semântico, já que a ideia seria a comparação da devastação pelo homem e os desastres ambientais que viriam por sua causa, enquanto o anúncio mostra as devastações de um ataque terrorista e de um fenômeno natural independente da ação humana. Mas essa análise torna-se desnecessária ao constatarmos o desrespeito ao luto estadunidense – e, por que não, ocidental - do 11 de setembro, ou mesmo o simples joguete com o macabro nos dois elementos de comparação da peça.

O anúncio é valido para exemplificar o que pode ser tratado como um, digamos, “excesso de criatividade”, que transborda os limites do bom senso. Aparentemente, a necessidade de alto impacto, geralmente imposta pelo contexto da atual propaganda ativista ambiental, foi “mal interpretada” pelo público – ou constituiria má interpretação de um briefing pela agência? - dada a declarada “inexperiência” dos criadores da peça, segundo a própria DM9. Com boas intenções ou não, a mensagem veiculada torna-se chocante pelo motivo errado: sua “ofensividade” descarada, e não o esperado alerta de perigo global iminente.

Tanto em um exemplo quanto em outro, rapidamente tratados acima, podemos colocar a interpretação do público como um de seus estopins. No primeiro caso, uma plausível subestimação do mercado quanto à absorção da mensagem, levaria a produção publicitária nacional à mesmice discursiva. Seria melhor não mexer em time que está ganhando, apesar do prejuízo simbólico sofrido pela marca ao simplesmente se igualar às outras no imaginário do consumidor.

No segundo caso, um mal julgamento da gravidade dos contextos envolvidos no anúncio, a negligência da repugnância popular ainda provocada tanto pelo terror, quanto pelo tsunami, ou mesmo o simplório erro crasso no campo semântico da peça, colocam a interpretação pública contra a “aventura criativa” do anúncio ambiental.

Entre a indiferença e a revolta do público tratadas nos casos acima, perdem os anunciantes, agências, profissionais publicitários e também o consumidor. Mais importante do que achar um culpado nesse dilema criativo que envolve a interpretação da mensagem pelo mercado, é olhar para a publicidade como muito mais que um megafone através do qual falam os anunciantes. Trata-se de poderosa atividade ideológica, construtora e destruidora de imagens públicas, que deve ser tratada ao mesmo tempo com o entusiasmo inovador da criatividade, e a parcimônia da qual merece o manejo de artefatos perigosos. E, no ponto de equilíbrio da criatividade e da moderação, repousa a interpretação dos consumidores.


Bibliografia:

JUNIOR, L. C. P. Os limites da retórica de mercado. In: Revista Língua Portuguesa. 23.09.2009.

RIBEIRO, M. Cerveja busca nova publicidade. In: O Estado de S. Paulo. 30.03.2009.

Texto originalmente produzido para cumprimento da disciplina Redação Publicitária, do Curso de Publicidade e Propaganda da ECA.USP.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Vandroya . Diário de gravação das bateras do EP "The Last Free Land"

Fala moçada! Aqui quem vos escreve é Otávio Nuñez, batera do Vandroya, a fim de falar um pouco sobre como foram as gravações das baterias do EP The Last Free Land. Pois é, após 5 anos do lançamento do EP Whithin Shadows (eu nem estava na banda ainda quando aconteceu...) teremos a satisfação de apresentar ao público mais composições. Que orgulho! ... enfim, comecemos a falar do que interessa antes que a coisa fique um pouco piegas demais para a galera headbanger ...

Bom, tudo começou em dezembro de 2008 quando, após mais um semestre de estudos acadêmicos em São Paulo, finalmente pude me dedicar à produção musical do Vandroya, planejada já há alguns meses. Pra variar o prazo era apertado, obviamente não por causa da glamorosa desculpa do “prazo das gravadoras”, ou ainda a questão do “tempo é dinheiro” que envolve as horas em estúdio, mas sim por minha culpa. Viajaria no dia 14 para os EUA, numa estadia de 3 meses, o que em tese atrasaria o processo caso as gravações fossem deixadas para depois... Enquanto curtia umas nevascas, cerveja à temperatura ambiente (-5ºC pra baixo, é lindo) e água congelada nos encanamentos, a galera da banda adiantaria as gravações por aqui... Ok, situação devidamente explanada e plano A em execução: dois dias pra levantar a técnica enferrujada de meses, e gravação no dia 9 de dezembro.

Cheguei ao estúdio às 17 horas e fui recebido pelo Tiago, que tratou de me mostrar a câmara frigorífica e a pequena na qual faria as gravações. Não se iludam pelo nome meus caros, a câmara vira uma sauna tão logo você acaba o aquecimento pré-gravação... De frigorífica mesmo só a porta, cuja maçaneta é muito divertida de se operar...

A menina que seria espancada sem dó nem piedade durante as sessões era uma Pearl Master Series, top de linha da marca, e na qual tive o orgulho – e sorte - de ser um dos últimos a fazer uma gravação... depois de encher os olhos com a bela batera, tratei de montar meus pratos e posicioná-la ao meu gosto. O único tambor que dispensei foi a caixa, substituída pela minha, um mimo de 14 por 8 polegadas, fabricada pela Odery. Enquanto montava minhas tralhas, cumprimentei o dono do estúdio Alexandre Carrozza, que acabava de chegar e que por sinal teria que me aguentar por um bom tempo em sua sala de comando, a ver...

Com o circo montado, dei uma ligeira saidinha para esperar o guitarrista e compositor do Vandroya, Marco Lambert, que vinha de Bariri. Conversamos e fizemos uns vidinhos toscos sobre a gravação, os quais tiveram como cenário a exuberante marginal do rio Jaú... valeu pela cerva que tomamos antes da labuta...

Maravilha! Ás 20 horas estávamos com batera montada e som passado. Tudo certo para a gravação não?... Quando fiz a pergunta imagino que você deve ter desconfiado que não... Se tudo fosse dar certo, porque raios faria uma pergunta dessas concordam? Pois é...

Explico: para gravar, além do metrônomo, eu usaria uma pista em midi, cujo programa que tornaria possível sua leitura e exportação para o software do estúdio foi um tanto difícil de conseguir. Resumo da ópera: só começamos as gravações às 23 horas, com direito a som de “grand piano” na pista, no lugar das guitarras. Comentário do Marco: “Cara, você é louco, mas você quem sabe...”. Sinceramente, depois de 3 horas “pilhado” para começar, a pista poderia ter som de oboé...

As gravações correram bem e levaram mais ou menos duas horas entre gravar, voltar para a “geladeira” corrigir eventuais erros e checar a timbragem inicial da bateria. O primeiro dia de trabalho estava concluído. Restariam ainda a edição e timbragens das bateras.

Passaram-se 7 meses... isso mesmo, 7 meses... um trimestre deliciosamente congelante em terras gringas mais um quadrimestre academicamente tenso na terra da garoa... mas enfim, quem quer saber de gelo e assuntos acadêmicos numa hora dessas? Finalmente férias de julho! Um tempinho para estudar bateria, engordar e editar as linhas de batera!

Dias curiosos... entrava em cena minha face freak para achar pêlo em ovo... Obviamente nada patológico o bastante para atrapalhar minha vida, apenas o suficiente para transformara vida de pessoas como o Alexandre, sempre preocupado com detalhes das gravações, num inferno. Aparentemente eu estava ouvindo notas e procurava ordem onde ele só ouvia um embolado caótico de semicolcheias. Pergunta recorrente: “Cara... onde diabos você ouviu essa nota?!”. Isso que dá pilhar nas músicas... freaking detalhismo... espero mesmo assim que seja o suficiente para garantir um bom resultado...

O que nos falta, caros leitores? Sim! Timbragem! E lá vamos nós em busca de um bom kick de bumbo e timbres de tambores! Localizemo-nos no tempo: 22 de dezembro de 2009. Pois é, há meses a produção do The Last Free Land tinha virado uma novela, com conflitos de horários e viagens de 50 léguas... mas o importante é que fique pronto! Pois bem, diria que algumas edições e escolha de timbres durante as festividades de fim de ano fizeram muito bem às linhas de batera. Ao final, pude aleluiamente mandar um email - no melhor estilo “CABEI *#*#*!” - para o Marco poder finalizar a produção com a mixagem e masterização do EP.

Com o sentimento de missão cumprida, agora é só aguardar moçada. Espero que gostem do trabalho! Abraço a todos!